Neste último sábado, houve jantar de amigos cá em casa, recebi de uma das amigas este ramo, colhido no seu pequeno jardim, tem a simplicidade que adoro.
O ramo veio acompanhado de um contributo para a minha horta, uns pés de courgette, legume que muito se consome cá por casa.
Estando eu e o marido, num "dolce fare niente"de domingo à tarde, a descansar de uma manhã cultural na feira do livro, comecei a observar o que estava ao alcance dos meus olhos, claro, foi o ramo, que me despertou para tudo o resto que já cá estava.
O nosso pequenote no seu posto de vigia, adora ali estar., quando sai para o exterior, corre e joga à bola como ninguém, está sempre em forma.
Ou então, ao serão, faz retalhos deste tapete, ou de outro que coloque neste local., tem várias ocupações este senhor.
Vale a pena parar e saborear, tantas pequenas coisas que nos rodeiam, e nos transmitem paz , tranquilidade e aconchego, por vezes tendem a passar despercebidas, na correria do dia a dia.
segunda-feira, 30 de maio de 2016
segunda-feira, 23 de maio de 2016
A minha pequena horta
O ano passado, uma amiga deu-me alguns pés de tomate cherry, nunca tinha plantado nada comestível, além de aromáticas e uma ou outra planta que nunca me dava muitas alegrias, aproveitei um canteiro que existe junto a um muro, plantei e foi só regar, não é que correu bem, deu imensos, houve tomates até Outubro. Com a boa experiência dos tomates e com as hortas, mini-hortas, canteiros e vasos em varandas, que vejo por aí na blogosfera, só tinha de me inspirar, como tenho espaço, pensei criar uma pequena horta e acabei por passar à prática só na semana passada, aqui está ela.
Acreditem, forem três dias de trabalho árduo, tudinho feito por mim, pois o marido é muito urbano, prefere outros hobbys, agricultura só no prato. Tive de arrancar toda a relva escalrracho, cavar o terreno, estrumar sem químicos, coloquei umas lajes que cá tinha, para delimitar a horta e evitar que a relva avance. No final, e apesar de não ser nada de especial, soube tão bem ver estas coisinhas plantadas por mim.
Plantei, alfaces, pimentos, brócolos, beringelas, tomates e rúcula, agora é regar e estar atenta a possíveis ervas, lagartas, etc., sem qualquer pesticida ou adubo químico, é o que me espera.
Sobre o tomate cherry do ano passado, tive uma surpresa, no mesmo local onde esteve, devido ás sementes que lá caíram, este ano começaram a nascer novos pés por todo o canteiro, aproveitei alguns para este ano e já estão a crescer. Como nunca percebi nada de agricultura, fico muito entusiasmada com estes acontecimentos.
Agora estou ansiosa para ver como corre a experiência.
Acreditem, forem três dias de trabalho árduo, tudinho feito por mim, pois o marido é muito urbano, prefere outros hobbys, agricultura só no prato. Tive de arrancar toda a relva escalrracho, cavar o terreno, estrumar sem químicos, coloquei umas lajes que cá tinha, para delimitar a horta e evitar que a relva avance. No final, e apesar de não ser nada de especial, soube tão bem ver estas coisinhas plantadas por mim.
Sobre o tomate cherry do ano passado, tive uma surpresa, no mesmo local onde esteve, devido ás sementes que lá caíram, este ano começaram a nascer novos pés por todo o canteiro, aproveitei alguns para este ano e já estão a crescer. Como nunca percebi nada de agricultura, fico muito entusiasmada com estes acontecimentos.
Agora estou ansiosa para ver como corre a experiência.
Retalhinhos
Apesar da Primavera já ter começado em Março, e como a chuva não nos largava, não tinha vontade de preparar nada para a receber, finalmente, esta semana , sol para dar e vender, então esta cortina feita há um mês, saiu do armário. Fui à caixa dos retalhinhos e fui costurando em tiras, pedaços de várias larguras, depois costurei as tiras umas ás outras, saiu isto.
As cadeiras que aqui vêm, estão em espera, A comadre apanhou-as no lixo, meteu-as no carro e deu-mas, teve penas de as deixar lá, cheiravam horrivelmente, aquele cheiro a mofo dos móveis velhos, fechados muito tempo, ninguém conseguia estar ao pé delas, nem sei como as conseguiu transportar no carro, há um mês que estão na rua, já apanharam sol e chuva, já foram lixadas, e já lhes tirámos os estofos, agora menos, mas ainda cheiram, hão-de ser lavadas, pintadas e espero que o marido me ajude a fazer um fundo.
Aproveitei e pendurei este cabide, pertencia à mãe de uma amiga, a senhora faleceu e desfizeram -se de grande parte do recheio da casa, não fiz qualquer reciclagem, está como mo entregaram.
Este prato acompanhou o cabide.
O móvel branco, é um móvel de parede que foi retirado da minha cozinha, por enquanto está ali...
Por aqui nada se perde, tudo se reutiliza, se troca ou se doa.
As cadeiras que aqui vêm, estão em espera, A comadre apanhou-as no lixo, meteu-as no carro e deu-mas, teve penas de as deixar lá, cheiravam horrivelmente, aquele cheiro a mofo dos móveis velhos, fechados muito tempo, ninguém conseguia estar ao pé delas, nem sei como as conseguiu transportar no carro, há um mês que estão na rua, já apanharam sol e chuva, já foram lixadas, e já lhes tirámos os estofos, agora menos, mas ainda cheiram, hão-de ser lavadas, pintadas e espero que o marido me ajude a fazer um fundo.
Aproveitei e pendurei este cabide, pertencia à mãe de uma amiga, a senhora faleceu e desfizeram -se de grande parte do recheio da casa, não fiz qualquer reciclagem, está como mo entregaram.
Este prato acompanhou o cabide.
O móvel branco, é um móvel de parede que foi retirado da minha cozinha, por enquanto está ali...
Por aqui nada se perde, tudo se reutiliza, se troca ou se doa.
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